terça-feira, 13 de julho de 2010

Meu Ser!


Depois da tua indiferença,
A inquietação
E por fim o silencio.
A minha falta de existência
De ser prisioneira de mim própria.
A vontade de procurar,
Perdoar e libertas-me
Desta dor e angustia.
Choro sem saber,
No leito deste abismo imenso de escuridão.
Pergunto-me muitas vezes,
Se existe alma e vontade de criar
Porque continua tudo tão forte, tão exacto,
Tão triste e tão igual?
Chorar a rir,
Isolada e rodeada pelo meu fracasso,
Andar cuidadosamente sem destino,
Ser um novo ser
E ter coragem de vencer.

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